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Qualé a desse tal de… BRICK GAME, o Tetris de Camelô!

  1/04/2016 - 15:04    
 

Um dos boatos mais importantes sobre o mundo de videogames vem correndo a internet nos últimos dias. NX? PS4K? Claro que não. Estou falando da nova versão do saudoso Brick Game, também conhecido como Tetris de camelô. Considerando toda a hype sobre esse incrível pedaço de hardware, resolvemos fazer uma análise do portátil aqui.

O Tetris de Camelô é, indiscutivelmente, o melhor custo benefício em videogames portáteis do mercado. Com um design ergonômico e arrojado, botão próprio de power, som e mute, tela de cristal líquido que rivaliza até mesmo os mais potentes leitores de e-reader no mercado e um dos jogos mais populares de todos os tempos, é difícil não dar a recomendação de compra. Trambiques inúteis como 3D, VR e tela de OLED foram aqui omitidos para manter o preço de manufatura baixo e garantir que um número cada vez maior de pessoas tivesse acessibilidade ao acessório móvel.

Um dos maiores diferenciais do Tetris de Camelô é sua imensa biblioteca que já vem embutida no próprio sistema: não há a necessidade de cartuchos ou mesmo se registrar em uma loja virtual para usufruir das opções de software do portátil. De acordo com o modelo, você pode adquirir uma quantidade diferente de jogos; alguns vem com 118, outros vem com 200. Há até mesmo os modelos que vem com 2000 jogos, ou mesmo 9999 JOGOS EM UM! Pra que você precisaria de algo além dele quando se tem um sistema que cabe no seu bolso e vem com QUASE DEZ MIL JOGOS?

Mas quais são os jogos, você se pergunta? Bom, naturalmente, não teríamos como listar 9999 jogos diferentes aqui. Com isso, vamos listar apenas alguns dos mais populares:

– Tetris
– Tetris
– Aquele de corrida
– Hm, Tetris de novo
– Tetris mais uma vez
– Tetris, só que agora tem um bloquinho piscando
– Outro Tetris?
– O de corrida de novo, só que agora tá bem mais rápido
– Tetris com um bonequinho chinês biruta do lado que fica falando algo ininteligível
– Tetris com DOIS bloquinhos piscando
– Tetris onde a tela vem 30% coberta de lixo
– Mesma coisa do anterior, só que com 70% de lixo dessa vez e uns três bloquinhos piscando lá embaixo
– Esse é só Tetris mesmo
– Um de corrida mas vai tão rápido que não dá nem pra controlar
– Tetris
– Uncharted 4
– Moto GP

Como você pode ver, as opções são semi-infinitas.

Contando com uma imensa biblioteca repleta de clássicos (Tetris é um clássico), ativo com duas acessíveis pilhas AA e munido de horas e horas de diversão. É um daqueles aparelhos ideais para você jogar no trono enquanto o resto da galera fica puta da vida pois só tem um banheiro na casa, e enquanto limpa inúmeras linhas e vê toneladas de bloquinhos descendo na sua frente, parar para analisar seu lugar neste planeta e pensar “É incrível a que nível chegou a tecnologia.”

Se você só tiver uma opção de videogame para comprar esse ano, não precisa nem pensar duas vezes: Brick Game, Multi Game ou Tetris de Camelô (o nome depende da versão) é o seu portátil de escolha. Quanto ao preço de admissão, ele é incrivelmente acessível: algo na faixa dos 5 reais, ao menos em 1998, o que deve dar perto de uns 90 reais hoje em dia. Pra falar a verdade, eu não sei o preço era esse mesmo, estou chutando. O que eu tinha eu peguei emprestado do meu primo e esqueci de devolver (e até hoje sou bom pra cacete no jogo de tanto tempo que passei treinando).

Enfim, é isso, BRICK GAME: o hardware definitivo de 2016. Beijos, abraços, e até a próxima!

Esta análise foi feita a partir de uma cópia de review nos cedida pelo seu Juca.

Sobre

Rodrigo "Rod" é de Salvador, Bahia. Estuda psicologia, finge ser escritor, e acha que entende alguma coisa sobre game design.

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