Qualé a desse tal de… Super Smash Bros. for 3DS

  28/10/2014 - 16:34   3DS, review, smash bros,  
 

De fato a pergunta do título é bastante pertinente. O que é esse Smash Bros, afinal? Já me flagrei com dificuldade para responder a essa pergunta em mais de uma ocasião.

É um jogo de luta reunindo personagens da Nintendo?

É um party game descompromissado ideal para entreter a rapaziada durante festejos?

É um jogo que estimula um cenário competitivo através da profundidade das suas mecânicas?

Smash Bros é tudo isso listado acima. É também o jogo onde um macaco de gravata acerta um cruzado na cara de uma raposa antropomórfica de jaqueta em uma arena suspensa no espaço sideral. E, agora, Smash se esforça para ser também algo que nunca foi: um jogo portátil. Se antes eu achava que Super Smash Bros. for 3DS era um título genérico e redundante, agora vejo que ele te diz exatamente o que esperar do jogo.

Poderes cósmicos fenomenais (dentro de uma lampadazinha)

Há uma diferença considerável entre a experiência de reunir a galera no sofazão da sala e distribuir os controles para jogar em uma TV de 42 polegadas, e a de ter um jogo multiplayer que pode te acompanhar também no caminho do trabalho ou na fila do pão. Essa diferença se reflete (ou ao menos deveria se refletir) na filosofia de design do jogo, de acordo com a sua plataforma. Quando os desenvolvedores prestam atenção nisso (e a Nintendo tem tradição em fazer bem esse tipo de distinção), a produção para portátil de uma série que sempre figurou em consoles de mesa não vem sem adaptações.

Um jogo portátil tem a tendência de ser muito mais pessoal, esporádico, propício para sessões mais curtas. No 3DS a sua cópia de Smash Bros funciona menos como a pista de dança onde você recebe a galera em uma festa repleta de passos de Grease, e mais como o aposento privado onde você pratica os movimentos na frente do espelho. Não há necessidade, por exemplo, de um Tournament Mode elaborado ou um editor de fases, ambos confirmados na versão de Wii U.

Para ilustrar melhor essa diferença na abordagem, vamos nos concentrar no modo Smash Run, inédito e exclusivo dessa versão de 3DS. Ele é essencialmente um modo multiplayer (mesmo jogando sozinho você compete com outros 3 personagens controlados pelo computador), mas tem funcionalidade e consequências muito mais individuais. Explicando de forma resumida, os quatro participantes começam em pontos distintos de um mapa consideravelmente grande e têm cinco minutos para explorá-lo, derrotando inimigos e caçando baús para acumular pontos de status (ataque, especial, velocidade etc) e prêmios (normalmente itens equipáveis e golpes para movesets alternativos). Terminado o tempo, começa uma disputa entre os participantes em modalidades variadas, cada uma exigindo mais de algum atributo específico – desnecessário dizer que os status acumulados na primeira etapa são usados nessa disputa.

Veja bem, você passa cinco minutos explorando um mapa como em um sidescrolling convencional (não tão diferente do modo Subspace Emissary, do Brawl), e, exceto pela possibilidade aleatória de esbarrar alguém no caminho, faz isso sozinho. Os prêmios que cada jogador coleta durante a partida são dedicados a customizações e aquisições de troféu que dizem respeito apenas ao jogo de cada um. Percebe? É um modo multiplayer cujas implicações são muito mais individuais do que coletivas. Com razão ele é exclusivo de 3DS: tudo nele reflete as adaptações da experiência de Smash Bros para um portátil – e não é surpresa que o modo exclusivo de Wii U, Smash Tour, promova uma farra mais coletiva, simulando um jogo de tabuleiro.

Anistia para os profissa

O lance dos pontos de status variados cumpre também outra função: ao permitir que seus atributos sejam traduzidos em nomes e barrinhas, o jogo abre mais uma porta de entrada para qualquer um que queira se aprofundar em suas mecânicas. Porque não é difícil sacar a partir disso que essas barrinhas acima existem também para determinar os pontos fortes e fracos de cada personagem, mesmo que elas estejam invisíveis. É da dedução intuitiva desses atributos que saem as tier lists, counter picks e outras firulas típicas em jogos de luta competitivos.

E, bem, já que estamos falando de competitivo, não dá pra ignorar a forma como essa possibilidade foi abraçada. Porque jogar Smash Bros “a sério” foi sempre algo meio clandestino, e boa parte das ditas técnicas profissionais de Smash Bros Melee são gambiarras que fogem um pouco da proposta inicial. Agora o jogo foi projetado e rebalanceado prevendo essa possibilidade, considerando-a oficial.

Se tem essa galera que gosta de disputar habilidade sem itens interferindo, vamos botar um modo online só pra eles;

Se tem uns renegados jogando só na Final Destination, põe uma versão igualmente plana pra todos cenários, porque a gente não se matou fazendo todos esses backgrounds e texturas de bobeira;

Se tem uns engraçadinho que fica agarrado na borda do cenário pra ganhar frame de invencibilidade ou evitar recuperação do inimigo, chega, acabou a putaria.

Só é importante frisar que abrir espaço para abraçar a ideia de que o jogo seja apreciado competitivamente é bem diferente de oficializar as tais gambiarras que resultaram em técnicas no passado. Não vem achando que o Sakurai canonizou o wavedash, porque você sairá frustrado. No geral, o que rolou foi prever que uma partida “séria” seja mais justa e tornar o jogo um pouco mais rápido, deixando tudo em um meio termo bastante agradável entre a freneticidade hardcore do Melee e a descompromissada casualidade do Brawl (adeus tropeços). Acho muito válido, mas só o tempo dirá se a comunidade vai realmente se adaptar e se um cenário competitivo expressivo sairá daí.

Meet Nintendo (e grande elenco)

Há outra coisa que Smash Bros é, e isso desde o surgimento da série: uma homenagem. E quem é o homenageado, você pergunta? A trajetória da própria Nintendo, abrindo espaço para que uns convidados especiais (Sonic, Mega Man e Pac-man) aproveitem a festa também.

A tela de seleção de personagens, complementada pela vasta quantidade de troféus, tem ares de excursão por uma galeria de arte. Há uma história ali que transcende qualquer narrativa que o jogo em si pudesse carregar. Do Mr. Game & Watch à Wii Fit Trainer, a Nintendo ostenta orgulhosa o legado que vem acumulando ao longo das décadas. Não é difícil se apegar ao jogo apenas pelas suas mecânicas e possibilidades, ainda mais em grupo – ele ainda é muito bom em si – mas a experiência que Smash proporciona não está completa se você for imune à maioria das referências, reverências, detalhes pequenos e grandes, que chegam em quantidade e velocidade quase criminosas para tentar te fisgar pela nostalgia.

Toda essa overdose de fanservice poderia soar forçada, gratuita, masturbatória, mas o conjunto parece tão coeso que é difícil imaginar uma reunião de tantos universos icônicos sendo realizada de forma mais natural.

Only for Nintendo 3DS

Super Smash Bros for 3DS, como comentei, entrega justamente o que propõe. É Smash Bros… para 3DS. O que implica em uma iteração que opera dentro das limitações e possibilidades únicas do sistema. Não é o melhor que a série tem oferecer, visto que ela continua funcionando melhor em um console de mesa, mas é um esforço sincero para entregar a melhor experiência possível no portátil, sem se conformar em simplesmente portar um jogo projetado para outro tipo de plataforma.

Em seu quarto jogo, Smash Bros parece ter amadurecido a ponto de definir com mais firmeza a sua identidade, buscando harmonia com os diferentes tipos de público que ela abrange, mas sem abrir mão da flexibilidade, brincando com a própria fórmula e trazendo cada vez mais modos e conceitos novos.

Se o que você precisava pra vencer o tédio da fila do banco era arremessar um taco de baseball na cara de um dinossauro de botas, não há melhor opção no mercado.

Cellus

Sobre

Marcellus Vinícius, vulgo Cellus, é co-criador e editor do GAMESFODA. O hábito que melhor resume seu perfíl psicológico é o de digitar números quebrados no microondas.
  • Cainã Perotti

    Boa Cellus, me deixou com mais vontade de jogar esse Smash. Review ótimo.

  • Twero

    Rapaz, só da Nintendo ter tornado ainda mais prático o “resolver brigas via Smash”, pra mim já estou satisfeito.

    Ainda sim, não ando nadando em dinheiro pra me dar o luxo de comprar a versão do 3DS (fora o medo de arrebentar com o analógico), então vou economizar grana pra versão do Wii U.

    • http://www.gamesfoda.net/ Marcellus Vinícius

      Não incluí isso no review porque é uma questão de hardware e não de software (e no Japão a filosofia dominante é ser descartável mesmo), mas essa parada do analógico assusta mesmo. Eu senti que o meu tava ficando um pouco menos firme e parei de jogar “direito”. Só vou curtir o For Glory mesmo no Wii U.

      • Twero

        É, quando eu tava jogando a demo, inventei de enfrentar duas CPU’s lvl 9 e já senti o analógico mais soltinhos. Depois dessa, só jogava contra lvl 5 e evitava me mexer feito doido.

        Deixo para aloprar no meu controle wavebird da velha guarda!

      • http://www.juizcachorro.com/ Roberto Rezende

        Eu não considero uma questão APENAS de hardware. A Nintendo poderia ter sido um pouco mais flexível e colocado como opção a movimentação também pelo digital. Eu me sentiria mais confortável e conheço outros que compartilham da mesma opinião. Joguei bastante e curti como curto os jogos desde o primeiro, mas me senti meio decepcionado de não poder evoluir mais no jogo por uma limitação de configurações de controle.

        “Ah, mas no digital você não conseguiria controlar a velocidade de movimento do personagem”, foi um argumento que me deram. Bem, hoje eu também já não consigo e talvez conseguisse no digital (ou pelo menos teria uma desculpa a menos).

        • http://www.gamesfoda.net/ Marcellus Vinícius

          É, incluir a opção ali na customização de controles não faria mal. Mesmo esse lance de controlar a velocidade do personagem, alguém realmente precisa caminhar devagar em Smash Bros? Posso estar deixando escapar algo, mas acho que desde o 64 eu nunca precisei dessa opção.

          Acho que eles confiaram demais na durabilidade do analógico do 3DS mesmo. Fora que, como falei, no Japão trocar de portátil é rotina. Não é raro a galera substituir só porque saiu uma cor nova ou algo do tipo.

    • Filippo Giovanni

      Por essas e outras sempre joguei Street Fighter IV no 3DS através dos “controles n00b”

  • Rafael Motta

    Meu único problema: movimentação só com analogico e nao com d-pad :(((. Fazer 2 pra frente com analogico é muito ruim

    • http://chibatacreations.com/ RodrigoCard

      Nunca teve comando de dois pra frente em Smash… Pra correr é so por com tudo pra frente no analogico mesmo 🙂

      (So no Wii q tinha opcao de dpad e vc usava dois pra frente, mas era opcional)

      • Rafael Motta

        então, no wii eu só jogava com wiimote, e acha muito bom, mas não dá mais né :/

        • http://chibatacreations.com/ RodrigoCard

          Pelo q vi no WiiU da pra jogar com o Wiimote… 🙂

  • artur

    qem se importa com smash kkk nintendo ta morta kkkk

    sony all stars battle royale!!

    • farias

      troll?

  • http://www.virtualsword.blogspot.com.br/ Lord_FAP

    Sinceramente…achei a review bastante recheada de opiniões próprias, que geralmente ou vão sumonar elogios ou desmerecer as coisas mais do que o necessário … pra mim, review tem que estar o mais próximo da parcialidade possível.
    No final, parece que os defeitos do jogo são os as mesmas características que o autor desaprovou (ou seja: “err…acho que não é bem assim amigo…”).

    Estão faltando ai no teu review vários pontos positivos/negativos – descritos com o mínimo da sua opinião possível por gentileza.
    Da pra considerar este “review”, como incompleto, e com algumas observações peculiares demais para se dizer que é realmente isso ou aquilo…

    o/

    • http://www.gamesfoda.net/ Marcellus Vinícius

      Eu não acho que o objetivo de review seja chegar numa verdade universal sobre o jogo. Inevitavelmente vai envolver subjetividade. Se algum redator por aí te disser que consegue ser totalmente imparcial na hora da comentar a experiência que teve com um jogo, desconfie.

      Acredito que o objetivo das análises aqui é tentar enriquecer o debate sobre o jogo ou sobre a mídia em geral. Se acha que faltou algo, tem algo a acrescentar, questionar, somar, o espaço dos comentários tá aí justamente pra isso.

      (Quando o Hynx e o Neo ainda não eram da equipe, era comum eles praticamente fazerem outro artigo nos comentários. Acho que é esse mesmo o espírito)

      • http://www.virtualsword.blogspot.com.br/ Lord_FAP

        Olá @Marcellus_V:disqus.

        Então cara, nenhum redator chegou em mim falando que é imparcial, isso fica claro no próprio texto do cara.

        Sim, da pra você fazer uma review sem acrescentar pontos pertinentes a sua opinião pessoal (te mostro algumas se quiser ;-D…)
        E sim, uma review pode conter suas opiniões ou o que desejar.

        A diferença fica por conta da credibilidade.
        A opinião de uma pessoa SIM irá afetar na sua descrição sobre o jogo, na sua recomendação ou nota final. Por isso importante um texto ser imparcial.

        Acho totalmente desnecessário escrever definições sobre o que é ou não uma review.
        Só te digo que – NA MINHA OPINIÃO – seu texto ta mais pra uma bela matéria, não pra uma review.

        • http://www.gamesfoda.net/ Marcellus Vinícius

          Bem, a gente diverge em muito mais do que só a opinião sobre o jogo. Deu pra sacar quando falou em recomendação ou nota final (a única análise com nota aqui é uma sátira). Não tem como explicar isso sem entrar em definições do que é ou não uma review, ou pelo menos sobre como encaramos na filosofia do site.

          Não estou dizendo que meu texto é foda e não merece críticas. O que quero dizer é que ele tá aí pra estimular debates sobre o jogo, não sobre o texto servir ou não como guia pra ajudar alguém a decidir se a compra vale a pena (já tem site demais fazendo isso. Seria apenas redundante). Entende? Essa “credibilidade” que você procura nunca foi a proposta, então debater se ele serve ou não nesse sentido foge do ponto.

          Fiquei curioso pra saber sua visão do jogo, especialmente porque sairia algo diferente do que escrevi. E no fim, fica a recomendação de leitura: http://www.kotaku.com.br/games-nao-sao-torradeiras-ou-o-que-ha-de-errado-com-os-reviews/ (não estou tentando te catequizar nem nada. Só me fazer entender um pouco melhor)

          • http://www.juizcachorro.com/ Roberto Rezende

            Só pra me intrometer no debate aqui, eu curto muito essa ideia de propor o debate que o Gamesfoda põe no site. Acho que é a melhor forma de fazer o texto escrito não se ultrapassar por videos do youtube no quesito review. Em geral, as reviews me botam com um monte de informação que podem – e normalmente são – resumidas em uma nota e um monte de tópicos, mas por aqui eu sempre fico com aquela farpa que me dá vontade de jogar mais o jogo para observar as coisas sob outra ótica. E sim, via de regra eu leio as reviews daqui apenas de jogos que joguei ou pretendo jogar, mas não posso negar que já tive ótimas surpresas ao quebrar esta regra, como o Papo & Yo.

          • http://www.virtualsword.blogspot.com.br/ Lord_FAP

            Bacana @Marcellus_V:disqus, você entendeu meu ponto, mesmo sendo uma crítica sobre seu texto. Isso é meio difícil de acontecer rsrs..

            Bom, realmente acho que a proposta do artigo realmente diverge entre mostrar o que o jogo é – na ótica de um gamer com a sua experiência.
            E isso é bastante válido.

            Deixe-me apenas ilustrar o meu argumento com uma experiência que nós como consumidores (e geradores) de conteúdo gamer (geralmente via texto) com certeza já passamos.

            Você pega pra ler uma review de um jogo, que você até tem certa medida de conhecimento. Vamos dar nick aos bois? Monster Hunter, vai.
            Vamos ler uma “Review”, ou “Análise” de Monster Hunter 3 Ultimate (3DS/Wii U).
            Pois bem, você nota que enquanto o cara ta descrevendo ali as características do jogo, começa a fazer certas críticas ou dar algumas opiniões, concernentes ao que ele (vamos dar um exemplo, um cara que claramente não gosta de RPGs) achou um defeito.
            Vamos supor que ele criticou a o tempo que o jogo leva para lhe galgar um patamar mais avantajado em relação aos monstros que você enfrenta.
            Ok, essa é uma característica que sob a ótica do jogador virou um defeito – mas que para jogadores que jogam RPG é perfeitamente normal encarar uma curva de aprendizado ingrime no início dos joguinhos.
            Isso acaba desestimulando os leitores, deixa fãns ou players com um gráu de conhecimento maior sobre o jogo putos, faz o cara perder a credibilidade por estar falando sobre um jogo do qual ele logicamente repudiaria, enfim…deu pra entender?

            Não estou dizendo que, no nosso caso, você não entende nada de Smash Bros, ou que eu sei mais que você, mas…quando você insere opiniões numa review, meio que deixa de ser um uma definição para se uma opinião.
            Quando leio definições sobre jogos, gosto quando o cara, por mais que seja um puta fã, ou deteste a porcaria do jogo que ele está escrevendo, consegue segurar isso para deixar seu texto “justo”.

            Claro que essa não foi a proposta da matéria do “Qualé”, mas, se você bota na URL a palavra “Review”, então fica meio confuso. Não sei se foi posto para efeitos de SEO, ou sei lá…

            Mas enfim, bons textos se refletem em bons comentários – e não é que esse deu?

            Abraços!!

          • http://www.gamesfoda.net/ Marcellus Vinícius

            Eu acho que ambos os textos devem existir ( o do cara que acha a curva de aprendizado de Monster Hunter abusiva e o de quem está acostumado), e isso não tem nada a ver com o jogador querer comprar o troço ou não. Tem a ver com dialética, com sobreposição de ideias para extrair cada vez mais possibilidades e perspectivas diferentes sobre a obra.

            Eu GOSTO de ler críticas das quais discordo porque elas me fazem entrar em contato com aspectos e visões que eu não conseguiria ter sozinho, e isso enriquece a percepção geral, independente de eu concordar ou não. Isso é dialética. Aqui mesmo eu reviso e publico textos da equipe dos quais muitas vezes discordo.

            Enfim, não precisa me explicar de novo por que você acha que isso não é review porque eu realmente saquei o que quer dizer, e não poderia discordar mais. A própria distinção que você faz entre “review” e “matéria” parta de definições bastante subjetivas e vagas, mas pra refutar tudo isso, incluindo o lance de “credibilidade”, eu teria que praticamente só reformular o que já escrevi aqui antes, então chegamos em um beco sem saída, ficaríamos dando voltas e voltas no mesmo lugar.

            Espero que continue prestigiando nossos reviews (ou matérias) mesmo assim. Se acabar agregando algo mesmo quando você discordar, tá massa.

        • Hynx

          “NA MINHA OPINIÃO” – “Quero Imparcialidade”

          Você, como leitor, pode expressar toda sua parcialidade, mas caso a pessoa que analise o faça não é mais um review e sim um artigo? E outra: soando até como se artigo fosse um tier abaixo de review ou algo assim.

          Uma análise nada mais é do que um artigo analisando algo sobre o ponto de vista de uma pessoa; pessoa essa que experimentou e vivenciou aquele jogo/livro/filme/álbum. Querer imparcialidade na descrição analítica de uma experiência PESSOAL chega a beirar o ridículo.

          Me perdoe, mas vá buscar textos mecânicos e pautados como os de vários sites por aí, que daí você vai poder saber se “vale a pena ou não o jogo” se pá até lendo apenas os famosos “Prós e Contras” que sites assim costumam a colocar no começo ou fim de seus artigos de análise.

          Lembrando que mesmo eu fazendo parte do site, essa minha opinião chucra não reflete o pensamento do GAMESFODA como um todo. Mas eu, pessoalmente (perdoe-me por usar a parcialidade), não tolero esse tipo de bosta e esses emoticonzinhos pelo meio de comentários passivos agressivos, como se você manjasse uma verdade que a gente ainda não conhece.

          Um abraço.

          • http://www.virtualsword.blogspot.com.br/ Lord_FAP

            Olá @Hynx:disqus.

            Cara, parafrasear frases costuma ser perigoso, pq vc interpreta frases a seu proveito, não idéias. E é isso o que você fez…

            Bom, respeito sua opinião, e sim, como LEITOR (estou indicando em maiúsculo para facilitar se quiser parafrasear denovo ;-D ), posso expressar nos COMENTÁRIOS minha opinião.

            Numa Review, você também pode fazer isso, só que ai passa de uma descrição analítica de um conteúdo á uma opinião ou relato de experiência baseada nos seus gostos pessoais – e até com gachos em experiências passadas com outros jogos. Ai eu considero uma matéria – não Review.

            Ahm, gosto dos textos do GAMESFODA, e realmente acho que o objetivo das MATÉRIAS é realmente híbrida: informar/compartilhar experiências e visões sobre os jogos.
            Até ai tudo cumpre com seus objetivos: estimular discussões.
            Então até aqui cumpre-se aquilo que é proposto.

            E, se meus comentários estiverem te incomodando, talvez ignorando-os vc se estresse menos.. mas tranquilo.

            Abraço

          • Hynx

            Rapaz, eu não vou nem discutir. Tinha digitado infinitas coisas aqui, e sinceramente não consigo nem ter certeza se você tá falando sério ou se contradizendo e falando bobagem a cada linha digitada só pra trollar. Por que é sério, tanto nesse quando no outro que você respondeu pro Marcellus direto ali em baixo é MUITA merda e muita bobagem.

            Se você tá falando SÉRIO, reveja essa vida ai, rapaz.

            Mas, no medo de cair na armadilha da internets ai eu vou deixar esse ponto com você.

            Parabéns!

          • http://www.virtualsword.blogspot.com.br/ Lord_FAP

            @Hynx, cara eu sinto a sua indignação em tentar entender a lógica por traz dos meus comentários.

            Cara, eu não conheço nada sobre você, mas nessa “longa estrada da vida” já esbarrei com muitos tipos de comentários iguais aos seus.
            São caras com atitude e opinião fortes o suficiente pra não deixar de dar umas bordoadas nos comentários que não consegue entender, ou concordar..

            Mas ó, você me parece ser um cara bastante gente fina.
            Então cara, na moral, ta rolando uma discussão aqui entre eu e o @Marcellus, – a propósito esse é um dos objetivos do GAMESFODA, debater não? – então por mim tranquilo morrer nosso papinho por aqui – até por que a conversa não começo com vossa senhoria.

            Abraço meu, sem ressentimentos, vamos deixar e tretinhas xaropes de lado, e manter o respeito entre leitores e escritores.

            Vlw Flw

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